um relógio que transportasse
a lucidez
inteira,
o fino cabelo da última
fotografia do
mundo.
o inverno que caísse
mais pesado sobre
a casa
submersa nas mãos.
os braços em
em carne viva
na simplicidade
absurda
de um crisântemo.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
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