antes de mais
vamos pôr a mesa.
talvez não saibas ainda quantas vezes pus a mesa
à espera de te ver chegar num momento qualquer
[no que de mim é inabalável]
para além dos pratos alinhados há o frio
e o medo da morte
a verdade é que nunca vieste sentar-te perto de mim
nunca a tua mão pousou na claridade dos meus dias
c.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
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