sabes
debaixo do meu sono nasceu um mapa de uma cidade
quase enorme
tomávamos chá branco da índia?
sabes
vi as aves arder no teu desconforto
fotografaste a consumação dos dedos
o suave ardor das espigas no espaço etéreo dos corpos
sei
o meu silêncio mais antigo ao imaginar as tuas mãos acesas
(no meu ombro) a terra inteira despida da confusão inicial.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
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